
Carta de uma orientadora
Carta de uma orientadora é um livro delicado e inspirador, escrito por Débora Diniz, antropóloga e professora reconhecida por seu
FILOSOFIA PARA MULHERES
Carta de uma orientadora é um livro delicado e inspirador, escrito por Débora Diniz, antropóloga e professora reconhecida por seu
“Lugar de Fala” de Djamila Ribeiro, publicado na coleção “Feminismos Plurais”, inicia sua apresentação explicitando o objetivo de tornar acessíveis
“Um Teto Todo Seu” (1929), de Virginia Woolf, é um ensaio que transcende a crítica literária, funcionando como um manifesto
No universo do cangaço, onde a figura masculina de Lampião domina o imaginário popular, surge a “pequena” Maria Bonita. O
E se uma das figuras femininas mais icônicas da mitologia finalmente pudesse falar? Essa é a proposta de Galateia, um
Nesta obra, é interessante observar que Gournay inicia o seu discurso não em defesa da superioridade do feminino, mas, no
Carta de uma orientadora é um livro delicado e inspirador, escrito por Débora Diniz, antropóloga e professora reconhecida por seu
“Lugar de Fala” de Djamila Ribeiro, publicado na coleção “Feminismos Plurais”, inicia sua apresentação explicitando o objetivo de tornar acessíveis
“Um Teto Todo Seu” (1929), de Virginia Woolf, é um ensaio que transcende a crítica literária, funcionando como um manifesto
No universo do cangaço, onde a figura masculina de Lampião domina o imaginário popular, surge a “pequena” Maria Bonita. O
E se uma das figuras femininas mais icônicas da mitologia finalmente pudesse falar? Essa é a proposta de Galateia, um
Nesta obra, é interessante observar que Gournay inicia o seu discurso não em defesa da superioridade do feminino, mas, no
Por meio deste blog, quero convidar você a embarcar nessa jornada de evolução e redescoberta. Juntas, vamos explorar caminhos que transformam pontos de partida em histórias inspiradoras, mostrando que, com as ferramentas certas, podemos ressignificar cada capítulo da nossa vida.
Carta de uma orientadora é um livro delicado e inspirador, escrito por Débora Diniz, antropóloga
“Lugar de Fala” de Djamila Ribeiro, publicado na coleção “Feminismos Plurais”, inicia sua apresentação explicitando