
Como o sofrimento desperta a criatividade? A dor que inspira autoras a reescrever suas histórias
Na correria do dia a dia, muitas vezes nos deparamos com desafios que nos deixam sem chão. Porém, são justamente
Na correria do dia a dia, muitas vezes nos deparamos com desafios que nos deixam sem chão. Porém, são justamente
Em um mundo onde a educação ainda é um privilégio para poucas pessoas, a história nos mostra que algumas mulheres
Esta semana estava fazendo o fichamento do livro “Lições de um século de vida”, de Edgar Morin, quando novamente me
Aninha e suas pedras Não te deixes destruir… Ajuntando novas pedras e construindo novos poemas. Recria tua vida, sempre, sempre.
Você já sentiu que esperam que as mulheres sejam sempre dóceis, discretas e conformadas? Que a educação feminina deveria formar
Júlia Lopes de Almeida (1862-1934) foi uma escritora à frente de seu tempo, cuja obra e trajetória se destacaram em
Na correria do dia a dia, muitas vezes nos deparamos com desafios que nos deixam sem chão. Porém, são justamente
Em um mundo onde a educação ainda é um privilégio para poucas pessoas, a história nos mostra que algumas mulheres
Esta semana estava fazendo o fichamento do livro “Lições de um século de vida”, de Edgar Morin, quando novamente me
Aninha e suas pedras Não te deixes destruir… Ajuntando novas pedras e construindo novos poemas. Recria tua vida, sempre, sempre.
Você já sentiu que esperam que as mulheres sejam sempre dóceis, discretas e conformadas? Que a educação feminina deveria formar
Júlia Lopes de Almeida (1862-1934) foi uma escritora à frente de seu tempo, cuja obra e trajetória se destacaram em
Por meio deste blog, quero convidar você a embarcar nessa jornada de evolução e redescoberta. Juntas, vamos explorar caminhos que transformam pontos de partida em histórias inspiradoras, mostrando que, com as ferramentas certas, podemos ressignificar cada capítulo da nossa vida.
E se uma das figuras femininas mais icônicas da mitologia finalmente pudesse falar? Essa é a proposta de Galateia, um conto de Madeline Miller, que
Nesta obra, é interessante observar que Gournay inicia o seu discurso não em defesa da superioridade do feminino, mas, no sentido de igualar homens e