
Como os Conventos impulsionaram a arte feminina no Renascimento
Durante o Renascimento, enquanto as transformações culturais ganhavam espaço, as mulheres continuavam à margem dos círculos artísticos dominados por homens.
FILOSOFIA PARA MULHERES

Durante o Renascimento, enquanto as transformações culturais ganhavam espaço, as mulheres continuavam à margem dos círculos artísticos dominados por homens.

Júlia Lopes de Almeida (1862-1934) foi uma escritora à frente de seu tempo, cuja obra e trajetória se destacaram em

Você já ouviu falar em ikigai? Essa palavrinha japonesa carrega um universo de significado: trata-se da “razão de viver” ou

Quando falamos em grandes mestres da filosofia, poucos questionam a genialidade de Sócrates. Mas e se disséssemos que um dos

Durante séculos, a arte foi considerada um domínio masculino, e às mulheres restava o papel de musas, nunca de criadoras.

Hoje, minha indicação de leitura é o livro “O Mundo se Despedaça”, de Chinua Achebe. Uma obra que nos transporta

Durante o Renascimento, enquanto as transformações culturais ganhavam espaço, as mulheres continuavam à margem dos círculos artísticos dominados por homens.

Júlia Lopes de Almeida (1862-1934) foi uma escritora à frente de seu tempo, cuja obra e trajetória se destacaram em

Você já ouviu falar em ikigai? Essa palavrinha japonesa carrega um universo de significado: trata-se da “razão de viver” ou

Quando falamos em grandes mestres da filosofia, poucos questionam a genialidade de Sócrates. Mas e se disséssemos que um dos

Durante séculos, a arte foi considerada um domínio masculino, e às mulheres restava o papel de musas, nunca de criadoras.

Hoje, minha indicação de leitura é o livro “O Mundo se Despedaça”, de Chinua Achebe. Uma obra que nos transporta

Por meio deste blog, quero convidar você a embarcar nessa jornada de evolução e redescoberta. Juntas, vamos explorar caminhos que transformam pontos de partida em histórias inspiradoras, mostrando que, com as ferramentas certas, podemos ressignificar cada capítulo da nossa vida.

Carta de uma orientadora é um livro delicado e inspirador, escrito por Débora Diniz, antropóloga

“Lugar de Fala” de Djamila Ribeiro, publicado na coleção “Feminismos Plurais”, inicia sua apresentação explicitando