
Infocracia: Digitalização e a crise da democracia
A cada dia que passamos imersas nas redes sociais e em um mundo hiperconectado, nos tornamos mais dependentes de nossos
FILOSOFIA PARA MULHERES

A cada dia que passamos imersas nas redes sociais e em um mundo hiperconectado, nos tornamos mais dependentes de nossos

Há uma crença equivocada de que a matemática é um campo predominantemente masculino, enquanto as mulheres seriam mais inclinadas a

Já pensou em passar um ano inteiro sem comprar nada além do essencial? Cait Flanders fez exatamente isso e compartilhou

Você já sentiu que esperam que as mulheres sejam sempre dóceis, discretas e conformadas? Que a educação feminina deveria formar

Historicamente, as mulheres enfrentaram barreiras quase intransponíveis para atuar nas artes. Esse contexto histórico é explorado no livro A História

A biografia Simone de Beauvoir: Uma Vida, escrita por Kate Kirkpatrick, é uma obra que mostra de forma mais fidedigna

A cada dia que passamos imersas nas redes sociais e em um mundo hiperconectado, nos tornamos mais dependentes de nossos

Há uma crença equivocada de que a matemática é um campo predominantemente masculino, enquanto as mulheres seriam mais inclinadas a

Já pensou em passar um ano inteiro sem comprar nada além do essencial? Cait Flanders fez exatamente isso e compartilhou

Você já sentiu que esperam que as mulheres sejam sempre dóceis, discretas e conformadas? Que a educação feminina deveria formar

Historicamente, as mulheres enfrentaram barreiras quase intransponíveis para atuar nas artes. Esse contexto histórico é explorado no livro A História

A biografia Simone de Beauvoir: Uma Vida, escrita por Kate Kirkpatrick, é uma obra que mostra de forma mais fidedigna

Por meio deste blog, quero convidar você a embarcar nessa jornada de evolução e redescoberta. Juntas, vamos explorar caminhos que transformam pontos de partida em histórias inspiradoras, mostrando que, com as ferramentas certas, podemos ressignificar cada capítulo da nossa vida.

Carta de uma orientadora é um livro delicado e inspirador, escrito por Débora Diniz, antropóloga

“Lugar de Fala” de Djamila Ribeiro, publicado na coleção “Feminismos Plurais”, inicia sua apresentação explicitando